mortalidade materna podem ser evitáveis
A mortalidade materna é definida como sendo o óbito da mulher durante a gestação ou dentro de um período de 42 dias após o parto, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada ou agravada pela condição gestacional ou ainda por medidas relativas a esta, porém não devido a causas acidentais.
As principais causas de morte materna são hipertensão, hemorragia, infecção e abortamento. “Essas causas são evitáveis, desde que seja feito um acompanhamento pré-natal de qualidade e que a gestante tenha total assistência durante o parto, mas infelizmente isso não acontece para todas as mulheres”, disse a presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna, Maria do Carmo Melo.
O problema é que em muitos municípios do Estado a atenção básica, responsável pela realização do pré-natal, é precária. Somado a isso tem a falta de conscientização de algumas gestantes, que não veem importância na realização do exame.
Para tentar sensibilizar os gestores públicos, médicos e diretores de hospitais no tocante à diminuição dessa taxa, será realizado hoje, a partir das 8h, no Hotel Praia Mar, o 4º Fórum Estadual de Mortalidade Materna e Neo Natal. “Queremos mobilizar a sociedade na intenção de alertar a população para esse grave problema, além de debater e propor ações mais efetivas no combate à mortalidade”, disse Maria do Carmo de Melo.
A mortalidade materna é um desafio a ser vencido, portanto, exige ações governamentais para a melhoria da qualidade da assistência prestada às mulheres, bem como, ações intersetoriais sendo fundamental a articulação com os diferentes segmentos da sociedade civil e organizada.
Segundo a médica, duas questões são as responsáveis pela falta de números reais sobre o problema. Uma delas é a sub-informação, resultado do preenchimento incorreto das declarações de óbito, e o sub-registro, que é a omissão do registro do óbito em cartório.
Maternidade
Inaugurada há oito dias, a UTI Materna da Maternidade Escola Januário Cicco recebeu apenas 11 pacientes. Sendo que apenas um desses casos, foi considerado como grave. Os outros foram atendimentos como eclâmpse, e iminência de eclampse. “A UTI conta com uma equipe 24 horas composta por médico, enfermeira, técnico de enfermagem e fisioterapeuta. Além disso, dispomos de seis leitos”, disse a diretora médica da MEJC, Maria Daguia Garcia.
As principais causas de morte materna são hipertensão, hemorragia, infecção e abortamento. “Essas causas são evitáveis, desde que seja feito um acompanhamento pré-natal de qualidade e que a gestante tenha total assistência durante o parto, mas infelizmente isso não acontece para todas as mulheres”, disse a presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna, Maria do Carmo Melo.
O problema é que em muitos municípios do Estado a atenção básica, responsável pela realização do pré-natal, é precária. Somado a isso tem a falta de conscientização de algumas gestantes, que não veem importância na realização do exame.
Para tentar sensibilizar os gestores públicos, médicos e diretores de hospitais no tocante à diminuição dessa taxa, será realizado hoje, a partir das 8h, no Hotel Praia Mar, o 4º Fórum Estadual de Mortalidade Materna e Neo Natal. “Queremos mobilizar a sociedade na intenção de alertar a população para esse grave problema, além de debater e propor ações mais efetivas no combate à mortalidade”, disse Maria do Carmo de Melo.
A mortalidade materna é um desafio a ser vencido, portanto, exige ações governamentais para a melhoria da qualidade da assistência prestada às mulheres, bem como, ações intersetoriais sendo fundamental a articulação com os diferentes segmentos da sociedade civil e organizada.
Segundo a médica, duas questões são as responsáveis pela falta de números reais sobre o problema. Uma delas é a sub-informação, resultado do preenchimento incorreto das declarações de óbito, e o sub-registro, que é a omissão do registro do óbito em cartório.
Maternidade
Inaugurada há oito dias, a UTI Materna da Maternidade Escola Januário Cicco recebeu apenas 11 pacientes. Sendo que apenas um desses casos, foi considerado como grave. Os outros foram atendimentos como eclâmpse, e iminência de eclampse. “A UTI conta com uma equipe 24 horas composta por médico, enfermeira, técnico de enfermagem e fisioterapeuta. Além disso, dispomos de seis leitos”, disse a diretora médica da MEJC, Maria Daguia Garcia.
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