EM CAMPO

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Governo Dilma: Equipe de transição anuncia mais dez ministros

A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff divulgou nota nesta quarta-feira (8) com o anúncio oficial de mais dez nomes para o ministério do futuro governo.

De acordo com a nota, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), líder do PT no Congresso, será a ministra da Pesca e Aquicultura; a deputada Mário do Rosário (PT-RS) assume a pasta de Direitos Humanos da Presidência; a jornalista Helena Chagas vai para a secretaria de Comunicação Social e o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, vai para as Comunicações.
Do PMDB, o senador Garibaldi Alves Filho foi confirmado para Previdência Social e o senador Edison Lobão vai para a pasta de Minas e Energia. O deputado federal Pedro Novais (MA)  será o ministro doTurismo e o ex-deputado Wagner Rossi permanece no Ministério da Agricultura. O ex-governador do Rio de Janeiro e vice-presidente de Fundos e Loterias da Caixa Econômica Federal, Moreira Franco, assumirá a Secretaria de Assuntos Estratégicos.

O senador Alfredo Nascimento, do PR, retorna ao comando dos Transportes.
"A presidenta eleita determinou a seus novos auxiliares que trabalhem de forma integrada com os seus demais setores do governo para dar cumprimento a seu programa de desenvolvimento com distribuição de renda e estabilidade econômica, assegurando a melhoria de vida de todos os brasileiros", disse a nota.
Na última sexta-feira (3), já tinham sido anunciados os nomes de Antonio Palocci para ocupar a Casa Civil, José Eduardo Cardozo para a pasta da Justiça e Gilberto Carvalho para a Secretaria-Geral da Presidência.Também já foram oficialmente anunciados os nomes da equipe econômica: Guido Mantega permaneceu na Fazenda, Miriam Belchior foi escolhida para o Planejamento e Alexandre Tombini para o Banco Central.
 Fonte PT

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Lula: País alcançará meta de redução do desmatamento muito antes de 2020

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o Brasil vai alcançar “muito antes de 2020” a meta de redução do desmatamento da Amazônia em 80%. “Muita gente achava que era impossível”, disse ele, em seu programa semanal Café com o Presidente.

Para Lula, a redução de 14% no desmatamento da Amazônia registrada este ano – a menor taxa em 22 anos – abre caminho para que a meta estabelecida em Copanhague no ano passado seja alcançada.
“Há uma lição para todos. O governo aprendeu que não basta proibir, não basta a Polícia Federal prender, não basta multar, é preciso conversar e dialogar”, afirmou. Para o presidente, é importante que o governo federal envolva prefeitos e governadores e coloque à disposição ajuda para que os estados possam se desenvolver sem precisar do desmatamento.

“A gente percebe que todo mundo participa e que os resultados são mais extraordinários do que apenas proibir ou perseguir”, disse. “E, se houver desmatamento, que seja uma coisa feita de forma bem cuidada, com o manejo correto da floresta”, completou.