EM CAMPO

EM CAMPO

sábado, 15 de outubro de 2011


* Dedicado a todos os Professores
Gosto de ser Professora.
Apesar de tudo, 
Apesar de todos foi a profissão que escolhi e que me orgulho de ter.
Gosto de ensinar e aprender e 
É neste devir constante, nesta relação permanente, que está a magia desta profissão (que tem vindo ser tão desrespeitada pela sociedade em geral e pelos governos em particular).
E continuo a sorrir, a cada dia que chega, a cada semana que torna a cada ano que (nunca) se repete, apesar do cansaço e do stress que vão ficando acumulados com o tempo que vai passando.
As razões deste Sorrir?
São três.

A Primeira;
A Única;
E Última, são os alunos. 
Os meus alunos.
Sois, definitivamente, a razão do meu sorrir!!!

Ser Professor é um desafio.
À vontade e à motivação.

Ser Professor é acreditar. 
Na força dos jovens e nas suas capacidades.

Ser Professor é querer.
Ajudar na formação e educação dos jovens de Hoje mas Homens de Amanhã.

Ser Professor é ser amigo.
Que ajuda incondicionalmente mas que critica construtivamente quando há erro.

Ser Professor é ser bombeiro.
Do fogo cruzado dos afectos e das emoções que Todos condiciona sem excepção.

Ser Professor é ouvir.
O silêncio de um olhar, 
O barulho de uma lágrima, 
A alegria de um sorriso ou 
O calor de um abraço.

Ser Professor é observar.
Perscrutar atitudes, 
Ler nas entrelinhas, 
Olhar e ver para além do que os olhos alcançam.

Ser Professor é estar.
Disponível para um sorriso e 
Estendendo a mão e dizer “estou aqui”;

Ser Professor é construir e reconstruir.
Construir alicerces para a vida e reconstruir os caminhos perdidos.

Ser Professor é Ser. 
Apenas isso.
É o que tento. 
Todos os dias. 
Um de cada vez.
Ensinando e aprendendo;
Sorrindo;
Desafiando;
Acreditando;
Querendo;
Dando a mão;
Apagando fogos;
Ouvindo;
Abraçando;
Observando;
Estando;
Construindo e reconstruindo;
Sendo. 
Eu própria. 

Sempre!!!!


OGR3/lusopoemas


Você sabe como surgiu o Dia do Professor?


O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. 


O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes: 
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com


Governo do Estado publica Edital do concurso público com 3.500 vagas para o magistério

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O Governo do Estado publica no Diário Oficial deste sábado (15) o Edital do Concurso Público com a oferta de 3.500 vagas para professores e especialistas em Educação. As inscrições serão iniciadas nesta segunda-feira (17), e se estenderão até o dia 25 deste mês, através do site da Fundação Cesgranrio: www.cesgranrio.org.br. A Fundação Cesgranrio é a responsável pela execução total do concurso.

As provas serão realizadas no dia 20 de novembro nas cidades de Natal, Caicó, Mossoró e Pau dos Ferros. A conclusão total do concurso está prevista para 28 de fevereiro de 2012, seguindo-se a convocação dos aprovados para o início do ano letivo. Serão ofertadas 2.900 vagas para professores e 600 para pedagogos. A oferta contempla todos os componentes curriculares:Biologia, Ciências, Arte, Educação Física, Física, Geografia, História, Língua Inglesa, Matemática, Língua Portuguesa, Língua Espanhola, Química, Filosofia e Sociologia. A oferta também contempla vagas para professores para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

“Com a realização do concurso, o Governo está atendendo a uma antiga reivindicação da categoria e agindo para cobrir o déficit de professores em sala de aula nas escolas estaduais. Estamos também, com isso, dando mais qualidade ao ensino em nossas escolas”, afirma a professora Betânia Ramalho, secretária estadual da Educação. Considerando a dinâmica na rede estadual de ensino, que conta com 710 escolas, quase 20 mil professores e 310 mil alunos, as vagas disponibilizadas através do novo concurso deverão cobrir o déficit de educadores em sala de aula do Estado.
www.cardososilva.com.br


Carta desabafo de uma bancária á Rede Globo
De Tereza Roberto
Carta à Direção Globo de Jornalismo
Sr. Carlos Henrique Schroder,
É com grande insatisfação que escrevo aqui em nome de quase 500 mil bancários existentes no Brasil.
Em primeiro lugar, gostaria de dizer que estamos indignados com o tratamento que os telejornais da Central Globo de Jornalismo, subordinada a sua Direção Geral de Jornalismo e Esportes (DGJE), estão dando a nossa greve.
Todos os dias suas reportagens altamente parciais (sempre do lado dos banqueiros, o capital de vocês) mostram nossa greve prejudicando clientes, idosos, etc. O que vocês não mostram é o quanto nós somos prejudicados o ano inteiro.
Sr. Carlos Henrique Schroder, aos 16 anos, quando entrei para a faculdade de jornalismo, eu achava que poderia mudar o mundo.
Aos 20, quando acabei a faculdade, percebi que o mundo é que havia me mudado.
Decidi ser bancária, que por sinal é uma profissão muito digna, talvez até mais digna do que aquela profissão que me fez passar quatro anos na universidade.
Sr. Carlos, nós, bancários, trabalhamos feito robôs. Em minha agência somos 24 funcionários e temos que atender em média 500 clientes por dia, em seis horas de trabalho, sendo no máximo 15 minutos para atender cada cliente, o que matematicamente torna-se uma conta impossível.
Nesses 15 minutos que temos para atender os clientes, em vez de resolver os problemas deles, temos que oferecer produtos que eles não precisam. Temos que empurrar seguros de vida a universitários; temos que vender (com muita dor no coração) títulos de capitalização e colocar cheque especial na conta de idosos que só ganham um salário mínimo. Fazemos empréstimos com juros absurdos para aposentados do INSS que não sabem nem ler. Fazemos tudo isso porque somos obrigados pela instituição capitalista que paga nosso minguado salário.
Trabalhamos de seis a oito horas contratuais fazendo tudo o que podemos para garantir o lucro da nossa empresa, sem contar as horas extras e também as horas “bestas” (fora do ponto eletrônico).
Em quantos e quantos meses já perdemos boa parte do nosso salário para pagar diferenças de caixa provocadas por dias de pico onde não conseguimos nem almoçar? Isso sem contar que só temos 15 minutos para engolir a comida e escovar os dentes!!! Em quantos e quantos dias deixamos de beber um copo de água sequer, ou mesmo deixamos de ir ao banheiro para necessidades lógicas?
Sr. Carlos, o Banco em que eu trabalho (BB) teve um lucro de mais de 6 bilhões só no primeiro semestre deste ano. O Itaú lucrou mais de 7 bilhões e o Bradesco mais de cinco.
Sr. Carlos, todo esse dinheiro daria para construir dezenas de escolas e hospitais em toda parte do nosso país, e o Sr. Tem que concordar que o Brasil é muito carente nessas áreas.
Quantos milhões de reais os bancos não gastam todos os anos com publicidade e propaganda na sua emissora? O Bom Dia Brasil tem o oferecimento do Banco do Brasil, o Jornal Nacional é patrocinado pelo Bradesco, fora os outros telejornais e os comerciais dos outros bancos que sua emissora veicula todos os dias.
Sr. Carlos, os escriturários do BB recebem R$ 1.400,00 líquidos para sustentar suas famílias. Temos um bom plano de saúde, graças a Deus, e um auxílio alimentação que dá pra abastecer uma casa, mas o Sr. Tem que concordar comigo que R$ 1.400,00 não dá pra manter o padrão que os bancários precisam para trabalhar.
Temos que nos vestir bem e ter uma boa aparência, afinal trabalhamos nas empresas que mais dão lucro no Brasil e precisamos ter uma boa apresentação.
O que nos deixa mais indignados é que seus telejornais nos mostram como vilões da sociedade, exterminadores de benefícios de velhinhos, grevistas baderneiros, como se nós não quiséssemos trabalhar,
Sr. Carlos Henrique Schroder, nós não estamos de férias, nós estamos exercendo um direito constitucional que nos foi dado; passamos em concurso público e nos classificamos entre milhares de pessoas. Acho que merecemos ganhar um pouco mais pelo que passamos todos os dias, o Sr. não acha?
Nossa greve não é só por nós, é principalmente pelos clientes. Os bancos têm estrutura suficiente para contratar mais funcionários, tirando assim o peso da carga que carregamos, pois cada um de nós trabalha por cerca de 10 pessoas que não existem. Com mais funcionários, os clientes ficarão menos tempo nas filas intermináveis e terão uma qualidade de atendimento muito melhor.
O que queremos é que seus telejornais e jornalistas prezem aquilo que de mais importante eu aprendi na universidade: a verdade e a ética jornalística.
Não deixem o capital se sobrepor aos valores éticos e à verdade nua e crua. Mostrem o que realmente acontece, não escondam nenhum dos lados.
Não acho correto mostrar apenas o lado ruim da greve, pois com toda certeza do universo, Sr. Carlos, o lado negro dessa história não é a greve, não é mesmo! A greve é nossa única chance cobrar o que nos é direito.
O Sr. sabe que a economia do país teve uma inflação considerável e nosso aumento real seria de apenas 0,56%, o que é absurdamente injusto se compararmos com o lucro que nós, funcionários, proporcionamos aos bancos de 2010 para 2011.
No governo FHC passamos 8 anos sem aumento nenhum, e a inflação cresceu a cada ano. Nosso salário estagnou.
O salário mínimo cresceu mais de 400% de 2002 a 2011, enquanto nosso salário aumenta a passos miúdos. Se continuar neste ritmo, daqui a uns anos vai valer mais à pena ganhar um salário mínimo do que trabalhar em um Banco.
Bom, Sr. Carlos, acho que já falei demais. Eu não o conheço, mas sei que o Sr. tem um currículo que muito jornalista gostaria de ter e ocupa uma posição respeitável. Quero parabenizá-lo por isso. Sei também que minha indignação não vai resolver nada e sei que seus telejornais continuarão parciais por toda vida, pois isto é política da emissora e não há o que se fazer. Mas desabafei o que estava engasgado na garganta de milhares de bancários de todo o país.
Saiba que vendo o que se passa hoje na televisão brasileira, me orgulho de ter optado por sofrer um pouco sendo bancária do que ter um pouco mais de dinheiro e não dormir à noite sendo jornalista da emissora a qual o Sr. faz parte.
Grata pela atenção,
Teresa Roberta Soares
Bancária, cidadã brasileira e cliente de banco, que apóia a greve.

A Secretaria de Agricultura de Campo Grande, antes e depois do PT
 Hildebrando, Caramuru e Mineiro
As secretarias municipais sem fundos de repasses obrigatórios são usadas geralmente para acomodação política de aliados interessados em se reproduzirem eternamente nas tetas das viúvas, como um bezerro que nunca desmama.

A Secretaria de Agricultura é uma dessas incompreensões que, mesmo estando numa região fortemente rural, não possui fundo federal ou qualquer ensaio de criação de repasses obrigatórios por força de leis municipais. Foi para mudar este quadro de falta de funcionalidade na agricultura que o PT negociou a assunção da parte, desde a primeira coligação local com o PMDB, na então gestão de Bebeto Almeida seguindo no mandato de Bibi.

Embora dividido o partido nesta decisão, a minha posição foi sempre favorável a indicação do PT e, por conseguinte, do companheiro Hildebrando Rocha e as companhias iniciais de Aninha de Dilvan e Deroci Araújo para ocupação do cargo. Esta história está prestes a completar 2 mandatos com a gestão petista da pasta.

Certamente a pessoa mais apropriada para fazer uma avaliação é o próprio Hildebrando Rocha que viveu os desafios e avanços mais diretamente. No entanto, podemos de maneira geral nos antecipar numa afirmativa de uma contribuição positiva dada pelo PT para esta secretaria. Digo isto como quem caminhou junto em alguns momentos importantes da concepção do trabalho e viu outros acontecimentos para agricultura acontecerem nos períodos recentes.

O fato é que, depois deste tempo do PT a frente da Secretaria de Agricultura, temos uma pasta que funciona permanentemente. E isto já é um extraordinário avanço. É verdade também da contribuição inversa dos nossos companheiros e companheiras da equipe de agricultura terem aprendido bastante sobre a gestão da máquina pública.

A experiência hoje do companheiro Hildebrando Rocha o qualifica a ajudar na intermediação de muitas políticas públicas chegarem, serem operacionalizadas e ampliadas no meio rural. Sem esta presença petista, o município certamente poderia ter perdido muitos bons projetos.

Outro aspecto importante é a integração de um gestor com as organizações sociais do meio rural. Hoje é possível ver o secretário de agricultura nas reuniões de associações, fóruns e sindicatos rurais. Isto aproxima e permite a escuta da sociedade pelo governo.

O balanço da caminhada é vitorioso e deve está sendo sistematizado por Hildebrando e Luzilene que estão no momento. Mas já é visto que vale o semeado e colhido junto às famílias rurais; como servirão muito as plantações feitas nos campos rochosos da dinâmica administrativa, ajudando no desenvolvimento das futuras gestões municipais.

www.blogdocaramuru.blogspot.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2011


Força da greve nacional arranca negociação com Fenaban nesta quinta‏

Após 16 dias de greve nacional, a Fenaban rompeu nesta quarta-feira (12) o silêncio e decidiu retomar as negociações com o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, marcando nova rodada para esta quinta-feira (13), às 16 horas, em São Paulo. O agendamento ocorre um dia depois da reunião do Comando Nacional, em São Paulo, que decidiu fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações.

"Foi a força da greve, que paralisa mais de 9 mil agências de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal, que reabriu finalmente o diálogo e agora esperamos que os bancos venham para a mesa de negociações com uma proposta decente que atenda as justas reivindicações da categoria", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A greve, que já é a maior da categoria nos últimos 20 anos, foi deflagrada no dia 27 de setembro, depois que as assembleias dos sindicatos rejeitaram a proposta de reajuste de 8% feita pela Fenaban na quinta rodada de negociações, o que significa apenas 0,56% de aumento real.

Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, extinção da rotatividade, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, segurança contra assaltos e sequestros, igualdade de oportunidades, melhoria do atendimento dos clientes e inclusão bancária sem precarização, dentre outros itens.

"Os bancos brasileiros são os que mais lucram na América Latina. No entanto pagam um piso salarial menor do que o recebido por argentinos e uruguaios, mas pagam bônus milionários para seus altos executivos, os maiores do continente", aponta Cordeiro. Conforme pesquisa do Dieese e da Contraf-CUT, o salário de ingresso nos bancos no Brasil em agosto de 2010 era equivalente a US$ 735, mais baixo que o dos uruguaios (US$ 1.039) e quase metade do recebido pelos argentinos (US$ 1.432).

"Um país em que os altos executivos dos bancos chegam a ganhar até 400 vezes mais que o piso da categoria não pode ser chamado de justo", sustenta o dirigente sindical. "Além disso, os bancos utilizam a alta rotatividade do mercado de trabalho, muito maior que em outros países, para reduzir a massa salarial dos bancários", denuncia.

"Com os lucros acima de R$ 27,4 bilhões obtidos somente no primeiro semestre, os bancos têm plenas condições de trazer uma nova proposta com conquistas econômicas e sociais para os bancários, além de prestar melhores serviços para os clientes e a sociedade brasileira, contribuindo para o desenvolvimento com geração de empregos e distribuição de renda", ressalta o presidente da Contraf-CUT.

Negociações com BB e Caixa

Após a rodada com a Fenaban, o Comando Nacional, assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil e pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, retomará as negociações com as direções desses dois bancos federais para discutir as pautas específicas de reivindicações e cobrar avanços para os trabalhadores.

Negociações com BNB e Banco da Amazônia

O Comando Nacional, assessorado pela Comissão Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e pela Comissão de Negociação dos Funcionários do Banco da Amazônia, também retoma as negociações específicas com as direções desses dois bancos federais nesta sexta-feira (14).

A rodada com o BNB ocorre às 9h, na sede administrativa do banco(Passaré), em Fortaleza. Já a reunião com o Banco da Amazônia acontece no mesmo horário, em Belém. Os trabalhadores esperam propostas com avanços para as questões específicas.

Reuniões do Comando Nacional

Os integrantes do Comando Nacional se reúnem antes da negociação nesta quinta-feira, às 15 horas, nas dependências do Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

Após as negociações, o Comando Nacional volta a se reunir para fazer avaliação e definir orientações aos sindicatos.


Fonte: Contraf-CUT
Reuniões do Comando Nacional

Os integrantes do Comando Nacional se reúnem antes da negociação nesta quinta-feira, às 15 horas, nas dependências do Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

Após as negociações, o Comando Nacional volta a se reunir para fazer avaliação e definir orientações aos sindicatos.
 
Fonte: Contraf-CUT