EM CAMPO

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

PREFEITURA DE CAMPO GRANDE E SEBRAE APÓIAM O DESENVOLVIMENTO DA CAJUCULTURA NO MUNICIPIO.

João Vidal, Zeca Melo(SEBRAE) e o Prefeito Bibi de Nenca
Oficina na Comunidade Salgado, Juntos Somos Fortes Secretario de agricultura Hildebrando e Zeca Melo (presidente do SEBRAE RN)

Secretario Hildebrando,Valdemar(SEBRAE)Angelica pres. da associação de lagoinha

Desde que iniciou a gestão o Prefeito Municipal de Campo Grande, Francisco das Chagas (Bibi de Nenca), tem buscado parcerias com varias instituições governamentais e não governamentais, para ajudar o município a desenvolver, e uma das parcerias é com o SEBRAE na área da caju cultura do município. O SEBRAE e a Prefeitura através da Secretaria Municipal de Agricultura vem fazendo um trabalho de capacitação dos caju cultores através de cursos e oficinas nas comunidades produtoras que são: Bom jesus, Lagoinha, Caiana, Cabeça do Boi e Salgado, Visando organizar a produção de forma sustentável e fortalecendo o associativismo e o cooperativismo na região, já foram realizados cursos de manejo da caju cultura, pomares, podas e a oficina juntos somos fortes.

Visita acomunidade da Cabeça do Boi

Todo esse trabalho já vem dando frutos que resultou em quase 50.000.00 mil reais através do Banco do Brasil, para custeio da safra 2009.O município de Campo Grande tem uma produção estimada de quase 500 toneladas/ano e em torno de 1.100 hectares plantados com cajueiro e com toda essa produção nosso município ainda não é zoneada e reconhecido como produtor de castanha de caju, mais, a Prefeitura já se mobilizou e pediu a Secretaria de Agricultura do Estado, ENPARN, EMBRAPA, e MINISTERIO DA AGRICULTURA, para que Campo Grande seja zoneada como produtora de castanha de caju


Curso caju cultura, Bom jesus
Oficina Juntos Somaos Fortes, Cabeça do Boi
Reunião na comunidade do Bom Jesus
Oficina Juntos Somos forte em caiana com o instrutor Mario (SEBRAE) Eng.agronomo.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dia Nacional do idoso

Uma homenagem aos que tem muito a nos oferecer e uma longa história de vida para contar, os idosos já representam 10,5% da população total do país, um aumento de quase 50% na última década. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE, esse aumento se deve, principalmente, a menor taxa de mortalidade em função dos avanços da medicina e dos meios de comunicação.
Hoje, também se comemora cinco anos da aprovação da Lei que instituiu o Estatuto do Idoso, que visa regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Atualmente, várias propostas estão tramitando na Câmara, como a norma que dá preferência aos mais velhos na restituição do Imposto de Renda, a que reserva para eles um maior percentual nos programas habitacionais de moradia popular e também a que isenta os mais velhos de pagarem a taxa da pesca amadora.
Dentre os direitos está o atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população e a destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso. O Estatuto também esclarece que é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Vamos olhar para a pessoa idosa como ser humano integral, valioso e amado por Deus e por nós. Não podemos considerar apenas sua força física, mental e sua saúde. É preciso respeitar a personalidade formada, a riqueza da experiência acumulada. As pessoas idosas podem trazer de volta muitos valores perdidos pela sociedade de consumo e pela violência.
Que Deus nos lembre do valor e da transitoriedade de nossa vida. Que nunca haja um tarde demais para amar, perdoar e servir. Amém.

Homenagem a Eugenia Geni de Freitas, simbolo de força e determinação.