Projeto de Inclusão digital será implantado nos Territórios da Cidadania
Três itens de reivindicação pautaram a audiência desta segunda-feira (23), com Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, a garantia de acesso à internet e telefonia móvel nas áreas rurais, realização de cursos de informática para jovens e, instalação de banda larga nas escolas do campo.
A falta de tecnologia se tornou um dos principais motivos que levam ao êxodo rural, o que remete à preocupação quanto à sucessão nas propriedades. Segundo Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL, implantar políticas públicas que garantam somente a geração de renda não é suficiente para fixar a juventude no campo.
“Os jovens não tem acesso a tecnologia. Não tem telefone, internet e, quando se deparam, por exemplo, com um computador, muitas vezes não sabem usar”, disse. A carência da juventude rural se caracteriza também pela falta de formação e capacitação para manuseio desses recursos.
Paulo Bernardo, ministro das Comunicações disse que o ministério está aberto pra que sejam realizados cursos de capacitação em assentamentos com densidade populacional.
O ministro explicou ainda que o ministério tem trabalhado no Programa Geral de Metas de Universalização (PGMU) no serviço de telefonia e, banda larga, no desenvolvimento do Acesso Individual Classe Especial (AICE) que visa estabelecer custo de telefonia com condições diferenciadas para atender famílias de baixa renda.
A ideia é que o custo do serviço seja de R$ 13,50 ou R$ 9,50, sem o Imposto sobre Mercadorias e Circulação de Serviços (ICMS). Entretanto será prioritariamente disponibilizado para as famílias cadastradas no Bolsa Família.
O projeto de levar internet para a zona rural é um dos pontos centrais da secretaria de Inclusão Digital. Pelo levantamento da demanda feito 2010, para implantação de telecentros nas comunidades rurais, o ministério das Comunicações juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) chegaram ao total de 2.017.
A secretaria dará primeiramente continuidade ao processo de implantação desses telecentros, por estarem parados desde o ano passado. De acordo com Lygia Puppato, secretária de Inclusão Digital do ministério, esse projeto são espaços de cidadania. “Por isso temos um programa de formação dos técnicos que trabalham nos telecentros”. O objetivo é de que seja um lugar onde os jovens possam produzir conteúdo.
Marco Antonio Augusto Pimentel, secretário de Gestão e Finanças lembrou das casas digitais do Sudoeste Paulista, que estão prontas, mas não funcionam por falta de equipamento.
Rádio Comunitária
Os agricultores familiares colocaram a importância das rádios comunitárias para socialização das informações para as comunidades rurais. Nelson Fujimoto, secretário, declarou que o ministério tem uma lista com 500 municípios a serem concedidas concessões.
A FETRAF-BRASIL deverá realizar mapeamento de todas as rádios comunitárias existentes no sistema FETRAF para que sejam contemplados nos editais que a secretaria irá divulgar.
Fonte FETRAF BRASILA falta de tecnologia se tornou um dos principais motivos que levam ao êxodo rural, o que remete à preocupação quanto à sucessão nas propriedades. Segundo Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL, implantar políticas públicas que garantam somente a geração de renda não é suficiente para fixar a juventude no campo.
“Os jovens não tem acesso a tecnologia. Não tem telefone, internet e, quando se deparam, por exemplo, com um computador, muitas vezes não sabem usar”, disse. A carência da juventude rural se caracteriza também pela falta de formação e capacitação para manuseio desses recursos.
Paulo Bernardo, ministro das Comunicações disse que o ministério está aberto pra que sejam realizados cursos de capacitação em assentamentos com densidade populacional.
O ministro explicou ainda que o ministério tem trabalhado no Programa Geral de Metas de Universalização (PGMU) no serviço de telefonia e, banda larga, no desenvolvimento do Acesso Individual Classe Especial (AICE) que visa estabelecer custo de telefonia com condições diferenciadas para atender famílias de baixa renda.
A ideia é que o custo do serviço seja de R$ 13,50 ou R$ 9,50, sem o Imposto sobre Mercadorias e Circulação de Serviços (ICMS). Entretanto será prioritariamente disponibilizado para as famílias cadastradas no Bolsa Família.
O projeto de levar internet para a zona rural é um dos pontos centrais da secretaria de Inclusão Digital. Pelo levantamento da demanda feito 2010, para implantação de telecentros nas comunidades rurais, o ministério das Comunicações juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) chegaram ao total de 2.017.
A secretaria dará primeiramente continuidade ao processo de implantação desses telecentros, por estarem parados desde o ano passado. De acordo com Lygia Puppato, secretária de Inclusão Digital do ministério, esse projeto são espaços de cidadania. “Por isso temos um programa de formação dos técnicos que trabalham nos telecentros”. O objetivo é de que seja um lugar onde os jovens possam produzir conteúdo.
Marco Antonio Augusto Pimentel, secretário de Gestão e Finanças lembrou das casas digitais do Sudoeste Paulista, que estão prontas, mas não funcionam por falta de equipamento.
Rádio Comunitária
Os agricultores familiares colocaram a importância das rádios comunitárias para socialização das informações para as comunidades rurais. Nelson Fujimoto, secretário, declarou que o ministério tem uma lista com 500 municípios a serem concedidas concessões.
A FETRAF-BRASIL deverá realizar mapeamento de todas as rádios comunitárias existentes no sistema FETRAF para que sejam contemplados nos editais que a secretaria irá divulgar.
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