
O relatório registra que as porcentagens de pequenos com baixo peso são de 28% na África Subsaariana, 17% no Oriente Médio e África do Norte, 15% na Ásia Oriental e o Pacífico, e 7% na América Latina e o Caribe.
A tabela completa-se com a Europa Central e o do Leste, com 5%, e outros países subdesenvolvidos, com 27%.
Contudo, Cuba não apresenta problemas de desnutrição infantil severa, devido aos esforços do Estado cubano por melhorar a alimentação do povo, nomeadamente a daqueles grupos mais vulneráveis.
Para satisfação da Ilha, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), também reconheceu que Cuba é a nação com mais avanços na América Latina, na luta contra a desnutrição.
Cubadebate acrescentou que a Ilha não esta isenta de deficiências, dificuldades e sérias limitações devido, fundamentalmente, ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos, há cinco quase cinco décadas. (AIN) •
Texto: Granma / Postado em 25/12/2009 ás 11:45
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