EM CAMPO

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terça-feira, 14 de julho de 2009

REBANHO SUINO SERÁ VACINADO EM C. GRANDE.

Prefeito Bibi de Nenca
Neste dia 09/07/2009, esteve em Campo Grande à equipe do IDIARN reunidos no
gabinete do Prefeito Municipal Bibi de Nenca, o Secretario de Agricultura Hildebrando Rocha e o chefe do Escritório Regional do IDIARN Marcos Vinicius. Para tratar da vacinação do rebanho suíno do município de Campo Grande, como medida de prevenção da peste suína clássica, de acordo com medidas adotadas pelo Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte – IDIARN. Conforme instrução normativa n°12, de 25 de maio de 2009, do Ministério de Agricultura da Pecuária e Abastecimento – MAPA.



Criação de suínos próxima às margens do Rio
Essa vacinação não terá nenhum ônus para os proprietários dos animais vacinados, ficando a prefeitura responsável pelo apoio logístico, hospedagem para os técnicos do IDIARN e pessoal para pega dos animais. Ficou acertado a equipe técnica virá no dia 14 de julho de 2009, para dar inicio vacinação de todo rebanho suíno do município. Qualquer informação devera se dirigir a Secretaria Municipal de Agricultura, Rua Veterano francisco Vicente, (proximo a apromotoria publica) e agenda visitas aos rebanhos nas comunidades ou entra em contato com o Secretario de Agricultura Hildebrando Neres da Rocha pelo telefone: 9934-2335.

CONHECA UM POUCO O QUE É A PESTE SUINA CLASSICA
Também conhecida como febre suína ou cólera dos porcos é uma doença altamente contagiosa e frequentemente fatal dos suínos,e foi reconhecida pela primeira vez no século XIX e sua etiologia viral foi estabelecida no início do século XX. A doença pode ser aguda, crônica e inaparente. Em uma época, ela foi caracterizada clinicamente por uma doença aguda altamente fatal e patologicamente por lesões de uma viremia grave. Atualmente, é definida como uma doença também crônica ou inaparente, incluindo a infecção congênita persistente nos suínos recém-nascidos infectados durante a vida fetal.
SINTOMAS: Hemorragia, que pode levar à morte; febre alta; falta de coordenação motora; orelhas e articulações azuladas; vômitos, diarréia; falta de apetite; esterilidade e abortos; leitões natimortos ou com crescimento retardado. Entre as características da doença estão também o agrupamento de animais nos cantos das pocilgas e a morte após quatro e sete dias do início dos sintomas.
CONTAMINAÇÃO: Alimentos ou água contaminados; animais infectados; veículos e instalações contaminados; contato com cadáveres de animais infectados; equipamentos contaminados, roupas e calçados de indivíduos que mantiveram contato direto com animais doentes ou em período de incubação da doença (em geral a incubação é de 4 a 6 dias, com um intervalo de oscilação de 2 a 20 dias).
PREVENÇÃO: Separação das instalações nas diferentes fases de criação; cercas adequadas que evitem a entrada de animais; limpeza e desinfecção das instalações e dos veículos que transportam animais; conhecimento da origem de animais adquiridos e quarentena dos mesmos; limpeza e desinfecção das mãos e botas das pessoas que lidam com os animais.Vacinação
A maioria das vacinas atenuadas baseia-se na amostra chinesa do vírus da PSC. Estas vacinas são atualmente utilizadas no mundo todo. A vacina induz altos títulos de anticorpos neutralizantes e é segura para o uso em animais gestantes. A principal restrição à vacinação com vacinas atenuadas, como a amostra chinesa, é que não é possível a distinção entre anticorpos vacinais e aqueles induzidos por infecção natural. Esta desvantagem é de extrema importância se forem consideradas suas implicações no comércio internacional.
Atualmente existe um esforço grande no sentido de se desenvolver vacinas marcadas, que são vacinas contra subunidades do vírus. A glicoproteína viral E2 recombinante, produzida através de baculovírus, tem sido estudada para esta finalidade. A vantagem deste método é que os animais vacinados poderiam ser facilmente separados daqueles infectados naturalmente, utilizando-se uma proteína viral diferente como antígeno para o diagnóstico.

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