No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já estão disponíveis as prestações de contas finais dos candidatos nas eleições deste ano.
Basta clicar aqui, procurar os nomes dos candidatos, eleitos ou não eleitos, e saber quanto cada um gastou na campanha.
Foi o que eu fiz agorinha há pouco, interessado em conhecer os números do Rio Grande do Norte.
E descobri que a eleição casada e vitoriosa da governadora Rosalba Ciarlini e dos senadores José Agripino Maia e Garibaldi Alves Filho custou exatamente R$ 14.134.417,53.
Rosalba, é claro, foi a que gastou mais: R$ 5.646.040,00. Individualmente, as maiores contribuições dadas a ela vieram da Vicunha e da Votorantim - a primeira empresa apostando R$ 250 mil na governadora potiguar e a segunda tirando dos seus bolsos R$ 300 mil.
Agripino quase se igualou à correligionária democrata nos gastos de campanha, anotando despesas totais de R$ 4.825.483,59. E a maior doadora de sua campanha foi a construtora EIT, com R$ 500 mil.
Garibaldi, por sua vez, gastou R$ 3.662.893,94 para se reeleger senador da República e teve ajuda maior do Banco Itaú - R$ 200 mil.
Também fucei os números da "nova" bancada potiguar na Câmara dos Deputados e descobri que o campeão de gastos, disparado, foi Henrique Eduardo Alves, o líder do PMDB que agora quer ser presidente da casa, com R$ 3.363.330,00. Em segundo lugar aparece o democrata Felipe Maia (R$ 1.759.900,00), em terceiro o municipalista Fábio Faria (R$ 1.415.087,20) e em quarto o republicano João Maia (R$ 1.134.415,86). Em seguida, com campanhas bem mais em conta, estão Sandra Rosado (R$ 596.601,00), Fátima Bezerra (R$ 472.742,58), Paulo Wagner (R$ 429.458,93) e Betinho Rosado (R$ 352.485,00).
Foi o que eu fiz agorinha há pouco, interessado em conhecer os números do Rio Grande do Norte.
E descobri que a eleição casada e vitoriosa da governadora Rosalba Ciarlini e dos senadores José Agripino Maia e Garibaldi Alves Filho custou exatamente R$ 14.134.417,53.
Rosalba, é claro, foi a que gastou mais: R$ 5.646.040,00. Individualmente, as maiores contribuições dadas a ela vieram da Vicunha e da Votorantim - a primeira empresa apostando R$ 250 mil na governadora potiguar e a segunda tirando dos seus bolsos R$ 300 mil.
Agripino quase se igualou à correligionária democrata nos gastos de campanha, anotando despesas totais de R$ 4.825.483,59. E a maior doadora de sua campanha foi a construtora EIT, com R$ 500 mil.
Garibaldi, por sua vez, gastou R$ 3.662.893,94 para se reeleger senador da República e teve ajuda maior do Banco Itaú - R$ 200 mil.
Também fucei os números da "nova" bancada potiguar na Câmara dos Deputados e descobri que o campeão de gastos, disparado, foi Henrique Eduardo Alves, o líder do PMDB que agora quer ser presidente da casa, com R$ 3.363.330,00. Em segundo lugar aparece o democrata Felipe Maia (R$ 1.759.900,00), em terceiro o municipalista Fábio Faria (R$ 1.415.087,20) e em quarto o republicano João Maia (R$ 1.134.415,86). Em seguida, com campanhas bem mais em conta, estão Sandra Rosado (R$ 596.601,00), Fátima Bezerra (R$ 472.742,58), Paulo Wagner (R$ 429.458,93) e Betinho Rosado (R$ 352.485,00).
Fonte: NOMINUTO.COM
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