
“A aquisição é um passo para levar o serviço a toda a população. Os resultados que o atendimento móvel tem apresentado são uma conquista para o Brasil”, afirma o coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Clésio Mello de Castro. A proposta do serviço é contribuir para a redução do número de óbitos, do tempo de internação em hospitais e das sequelas decorrentes da falta de socorro precoce.
Hoje, o Samu conta com 1.513 ambulâncias
Investimento - Foram investidos R$ 203,4 milhões na compra dos veículos, uma redução de R$ 30 milhões em relação ao preço máximo estabelecido pelo edital. Em 2006, quando foi realizado o último pregão, o ministério investiu R$ 117 mil por unidade. A expectativa deste ano era de um aumento para R$ 130 mil por unidade, mas, na negociação com os fornecedores, houve redução para R$ 109,9 mil.
Pronto-atendimento - Para reestruturar o pronto-atendimento no País e desafogar as emergências dos hospitais metropolitanos, o Ministério da Saúde lançou em 2008 as Unidades de Pronto Atendimento (Upas), outra parte integrante da política. Neste ano, 200 foram habilitadas e outras 56 serão incorporadas até o final do ano. Ou seja, os recursos estão disponíveis para os Estados implementarem as unidades, que trabalharão em conjunto com o Samu.
Essas unidades prestarão pronto-atendimento 24 horas, em situações de baixa e média complexidade. O paciente será atendido em consultórios de pediatria, clínica médica, odontologia e ortopedia. Cada Upa contará com laboratório clínico e salas de raios-x, gesso, sutura, medicação e nebulização.
Fonte: Governo Federal
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