O Partido dos Trabalhadores (PT) pretende ampliar a participação de seus filiados na Assembleia e na Câmara em 2010, segundo afirmação do presidente do partido, Geraldo Pinto. Em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM, ele apontou possíveis candidatos para a disputa de votos no Rio Grande do Norte.“Queremos ampliar o número de deputados em 2010. Hoje apenas Mineiro ocupa cargo na Assembleia e esse número pode ser ampliado com a participação dos outros filiados ao PT”, afirma Geraldão.Os nomes postos para a disputa são: Geraldo Pinto, Gilberto Costa, Hugo Manso, Júnior Solto, José Julio (ex-prefeito de Antonio Martins) e o vice-prefeito de Assú. “Temos vários nomes para montar uma chapa para 2010 e traduzir em votos para a Assembleia e Câmara Federal”, conta Geraldão.Sobre o “encontro” com os candidatos, o presidente do PT no Estado afirma que será uma conversa entre os filiados. “A executiva do partido vai se reunir, num clima de diálogo, para conhecer os projetos de cada um, entender o arco das alianças e as propostas de desenvolvimento, além de confirmar o apoio a Dilma para presidência e saber se cada um tem interesse nos projetos sociais do partido”, destaca Geraldão.A discussão com os candidatos será no Hotel Maine e o primeiro a ser entrevistado no dia 24 será Carlos Eduardo (PDT), seguindo a série no dia 28 por Iberê (PSB), no dia 31 por João Maia (PR) e finalizando no dia 04 de setembro com Robinson Faria (PP).Geraldão também foi questionado sobre a aliança que formou a Unidade Potiguar na última semana. “Acho que a aliança é positiva porque vai unir a base governista. Nós, do PT, diferente do partido DEM - que faz uma coisa e diz outra – queremos aumentar o palanque de Dilma no Estado e ter apoio de Garibaldi, que nas eleições passadas estava contra a base de Lula”, alfineta.Outro ponto abordado ao presidente do partido de a visita de Lula. “Antes do governo Lula, todos os presidentes juntos tinham feito 140 escolas técnicas. O presidente Lula, sozinho, em sete anos fez 214 escolas no Brasil”, lembra.Crise no PTA crise política do PT foi lembrada por Geraldão. “O partido tem mais de 1 milhão e 200 mil filiados no Brasil. Claro que existem problemas de orientação política no Senado, é natural que se tenha divergência entre os pensamentos”, conta.É o caso de Marina Silva, desvinculada do PT por acreditar que Lula poderia fazer mais projetos sociais e Flávio Arns, os dois saíram do partido essa semana.Mesmo assim, Geraldão explica. “Nós do PT sabemos que o Brasil aumentou o número de empregos formais pelo quarto mês seguido, a renda do trabalhador que cresceu na crise 3,5% e aplicação de benefícios sociais como a alfabetização”, frisa.
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